"Os espelhos estão cheios de gente.
Os invisíveis nos vêem.
Os esquecidos se lembram de nós.
Quando nos vemos, os vemos.
Quando nos vamos, se vão?"
Eduardo Galeano: Espelhos

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Vida espiritual: mitologia no mundo greco-romano

Afrodite (Vênus, em Roma) era a deusa do amor, da beleza e da fertilidade. Casada com Hefesto, ela se apaixona por Ares.

Hefesto (Vulcano, pela mitologia romana) era o deus do fogo e das artes da fundição. Feio e manco, quando nasceu foi jogado do alto do monte Olimpo pela mãe, Hera.

Ártemis (Diana, em Roma). Deusa da caça, cuidava da natureza. Protegia a castidade das meninas contra Afrodite.

Zeus (Júpiter, em Roma), era filho de Crono e Reia, ao mesmo tempo mestre dos deuses e dos homens. Seu poder era simbolizado pelo raio. Marido infiel, teve muitos filhos.

Ares (Marte, em Roma) filho único de Zeus e Hera, era o deus da guerra. Apesar de briguento, não vencia os combates.

Atenas (Minerva, em Roma), deusa da guerra, surgiu, armada, da cabeça de seu pai, Zeus. Era também a deusa tutelar de Atenas e, consequentemente, da cidade.

Poseidon (Netuno, em Roma). Irmão de Zeus, reinava sobre o mar. Seu tridente era capaz de provocar tempestades e terremotos.

Hera (Juno, em Roma), irmã e esposa de Zeus, era a deusa do casamento. Ciumenta, ela foi ultrajada por inúmeras infidelidades de seu cônjuge.


Afresco. Concurso entre Vênus e Hesperus, Apolo sentado como juiz. Casa di Gavius Rufus, Pompéia, século I d.C. Artistas desconhecidos.

Apolo (também Apolo em Roma) encarnava a beleza perfeita, a força e a virtude. Deus da luz, às vezes identificado ao Sol, era associado à música e à poesia.

Hermes (Mercúrio, em Roma). Mensageiro dos deuses, reinava nas estradas. Era também o deus do sono e dos sonhos.

BETING, Graziella. Coleção história de A a Z: [volume] 1: antiguidade. Rio de Janeiro: Duetto, 2009. p. 80-81.

NOTA: O texto "Vida espiritual: mitologia no mundo greco-romano" não representa, necessariamente, o pensamento deste blog. Foi publicado com o objetivo de refletirmos sobre a construção do conhecimento histórico.

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